A pressão sobre o treinador argentino do Flamengo cresce a cada dia e mesmo que o time carioca seja mais uma vez campeão da copa do Brasil, segundo maior torneio do futebol canarinho contra o São Paulo fora de casa, a permanência do argentino não é garantida.
Sampaoli enfrenta tempos de tempestade e já admitiu publicamente que ainda não conseguiu implementar na equipe carioca e que deseja conquistar títulos no futebol brasileiro, desde que chegou ao Flamengo o treinador não repetiu uma escalação, isso ajuda explicar um pouco da grande confusão que é o Flamengo dentro das quatro linhas.
Se quiser de fato ser campeão da Copa do Brasil na casa tricolor, Sampaoli precisa ter a coragem para deixar Gabriel Barbosa no banco de reservas e apostar mais uma vez em Pedro e Bruno Henrique, que venceu o clássico contra o Botafogo fora de casa.
Independentemente do resultado da copa do Brasil, é visível que o time do Flamengo precisa de uma grande reformulação se quiser seguir brigando por taças na próxima temporada e esse últimos três da temporada são fundamentais para a diretoria começar a discutir mudanças no time.
A grande dúvida é saber se Sampaoli tem o perfil para em conjunto com essa diretoria que terá em 2024 seu último ano no poder a revolução que o Flamengo precisa.
Não apenas Sampaoli, que vive sob a pressão da apaixonada e exigente torcida Rubro-negra, mas também o poderoso diretor de futebol Marcos Braz, que não mostra ser capaz de conseguir cobrar jogadores que muitas vezes parecem estar acomodados sem a mesma sede de conquistas de outros tempos.
Para o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, o diretor Marcos Braz e o treinador Sampaoli são grandes escudos e por isso não devem ser demitidos.
Mesmo que vença um faminto São Paulo, o Flamengo não terá um fim de ano tranquilo e enfrentará ainda mais protestos da torcida, um nome que está no radar da diretoria do mengão para 2024 é o campeão mundial e nacional Tite que disputou duas copas do mundo, tem um currículo vitorioso no futebol canarinho e está disposto a voltar ao trabalho na próxima temporada.
Tite pode ser o escudo que a diretoria deseja em um ano eleitoral.
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