BRASIL JOGA SEM ALMA E DA VEXAME CONTRA JAMAICA



O Brasil empatou sem gols com a Jamaica e foi eliminado da copa do mundo de futebol feminino que está sendo disputada na Oceania.

 

É fundamental fazer uma análise racional dos acontecimentos e dar a eles a devida relevância, é isso que o blog do provocador busca fazer neste artigo.

 

O fato de finalmente a CBF ter dado a estas atletas que estão representando a camisa da seleção brasileiro no maior evento do planeta bola não torna o presidente Ednaldo Rodrigues um herói da pátria e a treinadora Pia Sundhage uma santa, dar condições para atletas de alto nível possa mostrar seu futebol isso não é caridade e sim uma obrigação já que a CBF possui patrocinadores poderosos e os dados deixam claro que o público gosta de ver o futebol feminino, dar estrutura não é favor é obrigação.

 

Hoje as jogadoras são reconhecidas, jogam em grandes clubes do futebol, carinho diante de apaixonados e exigentes torcedores, além de outras jogadoras que atuam no exterior

 

BOLA ROLANDO

Dito tudo isso, vamos as quatro linhas, o Brasil entrou em campo assim como a França sabendo exatamente o que fazer para vencer a Jamaica que disputa apenas a sua segunda copa do mundo.

 

Vale lembrar que o blog do provocador rasgou elogios a bela estreia da seleção canarinho não apenas pelo resultado contra o Panamá, mas também pelo bom desempenho apresentado, um time com intensidade mostrando fome de bola muito diferente do futebol medíocre apresentado contra Jamaica que não mostrou um futebol brilhante, foi uma equipe organizada madura que soube aproveitar a falta de criatividade de uma equipe torta que não foi criativa e jogou um jogo eliminatório como se fosse um amistoso qualquer.

 

Com a eliminação de hoje a seleção brasileira igualou o resultado alcançado na copa do mundo de 1995, a imprensa esportiva brasileira tem dado uma grande visibilidade à modalidade, os investimentos estão crescendo merecidamente, por isso a eliminação de hoje deve ser encarada como um grande fracasso dentro das quatro linhas.

 

Por mais que a rainha Marta diga que é preciso que o apaixonado torcedor siga apoiando a seleção, o canarinho é muito difícil para o exigente torcedor que acorda cedo, cruza os dedos para ser vibrando por um time sem criatividade, onde a treinadora segue repetindo os mesmos erros.

 

A Jamaica merece todo o respeito e o Brasil precisa evoluir muito em termos físicos e mentais se quiser ser uma potência no futebol feminino.

 

É hora de mudança. 



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