O PSD é o primeiro dos grandes que partidos que não estão formalmente na base do desgoverno bolsonarista que começa a revelar sua estratégia para disputa eleitoral de 2022.
Os grandes que partidos que não estão formalmente na base do desgoverno bolsonarista que começa a revelar sua estratégia para disputa eleitoral de 2022.
Gilberto Kassab presidente nacional da legenda que foi ministro do governo Dilma Rousseff e ex-prefeito da capital paulista jogou o nome do presidente do senado mineiro Rodrigo Pacheco na mesa, mas não fez um grande esforço por sua candidatura que não decolou por conta diversos fatores.
Kassab que é uma figura extremamente experiente buscou jogar charme para o jovem gaúcho Eduardo Leite no auge da crise tucana, mas que também não deu em nada.
Diante de duas tentativas frustradas de emplacar candidato o PSD chega a metade do decisivo mês das noivas sendo a noiva mais cobiçada dos bastidores dos do poder, beijando todas as bocas e sem casar com ninguém.
O JOGO DE SEDUÇÃO DO PSD
Kassab esteve reunido com o pré-candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva e a alta cúpula petista por diversas vezes na capital paulista e na capital federal Lula que sabe da força da legenda no legislativo nunca escondeu que gostaria muito de contar com o partido no seu arco de alianças de maneira oficial, as alas dos filiados das regiões Sul e sudeste sempre torceram o nariz quanto a essa possibilidade.
As alas das regiões Norte e nordeste sempre buscaram o apoio do ex-presidente e pré-candidato petista pela força de Lula nas regiões.
As regiões sul e sudeste que elegem um número maior de deputados e onde o bolsonarismo é mais popular fizeram com que Kassab malandramente adotasse a estratégia do liberou geral.
LIBEROU GERAL NO PSD
O partido já deu alguns sinais que caminha para adorar a malandra estratégia do liberou geral onde cada filiado tem total liberdade para apoiar quem quiser.
Com isso Kassab manda um recado muito claro aos presidenciáveis que o fundamental mesmo é eleger uma bancada legislativa gorda e que o PSD não quer namoro de uma campanha eleitoral e sim um casamento duradouro com a futura base governista.
O casamento com a base do futuro governo com o PSD deve acontecer apenas em fevereiro de 2023 quando são realizadas as eleições internas do legislativo.
O futuro presidente terá que pagar um dote valioso para casar com o PSD oferecendo não apenas cadeiras na explanada dos ministérios, mas quem sabe também as presidências do senado ou da câmara.
Até lá o PSD vai aproveitando o verdadeiro carnaval que é o sistema político brasileiro beijando bocas bolsonaristas e lulistas pelos quatro quantos do Brasil.
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