Tanto os trabalhistas do PDT quanto os petista sabem muito bem que o lançamento de um nome como Leo Prates, que cresceu ao lado carlista ACM Neto não passa de uma clara tentativa de criar palanque para o cearense Ciro Gomes em 2022.
Aos poucos começa a ficar claro que o foco dos petistas é o projeto volta Wagner em 2022 já que a Bahia é o quarto maior colégio eleitoral do Brasil e peça fundamental para o sucesso da estratégia nacional da legenda.
Tanto PT e PDT sabem muito bem que o grande desejo daquele que atualmente comanda o tabuleiro político de Salvador o prefeito democrata ACM Neto é fazer de seu parceiro Prates o vice do candidato governista democrata Bruno Reis e buscam evitar a criação de uma rachadura na relação de forma antecipada.
Essa dobradinha entre trabalhistas e democratas deve se repetir em outras capitais brasileiras.
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