O atacante do Corinthians falou sobre a gigantesca pressão de jogar no timão.
"O grupo todo foi muito resiliente. No ano passado, passamos por uma grande dificuldade, fomos eliminados na primeira fase do Paulista. Passamos por muitas dificuldades. Nos unimos muito, a nossa dedicação, a nossa força nos tornou muito fortes. O presidente, o Fabinho, todos ali fizeram muita força para nos blindar de tudo externo que estava acontecendo. Chegaram também muitos jogadores, inclusive o Hugo, que decidiu. Acho que a nossa força foi essencial e nos levou ao título", afirmou o jogador em coletiva.
"Aqui é tudo triplicado (risos). Graças a minha família, em todos os momentos difíceis que eu passei, eu tive a oportunidade de visitar umas crianças em São José no hospital de reabilitação. Todos nós passamos por dificuldades, passamos por coisas ruins na vida, mas quando eu entrei ali e vi aquelas crianças e aqueles pais, passando por coisas que não dependiam deles, eu vi que a minha dificuldade não era nada comparado àquilo. Acho que isso me deu muita força de poder continuar. Na segunda vez que eu voltei lá, eu fiquei muito feliz, e foi um dos momentos mais difíceis que eu estava passando, depois da minha cirurgia. O garoto ficou muito feliz quando eu lembrei dele e isso me deu muita alegria. Me deu muita energia de poder voltar, trazer alegria e reencontrar a minha melhor versão dentro de campo", contou Yuri.
Ser um jogador da elite do futebol canarinho é viver sob pressão, pois jogadores são avaliados nos domingos e nas quartas, mas é fundamental lembrar que todos somos seres humanos e merecemos respeito.
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