Pode parecer repetitivo e de certa forma é ao fim de toda olimpíada em diversos meios de comunicação diversos membros da mídia dizem em coro que o Brasil deve ter um projeto olímpico como outras grandes potências do planeta.
Muitos dizem que o sonho de ser uma potência olímpica não é uma realidade por conta da falta de investimento do setor público e pela falta de paciência em desenvolver nos astros do esporte.
Um grande exemplo de que o Brasil pode ser um grande uma grande potência com um projeto olímpico de alto nível é a ginástica que mostra ao Brasil que para ser uma potência olímpica não basta apenas investir, mas também qualificar o investimento.
Brasil começou a ouvir falar sobre ginástica artística apenas no século XXI com as medalhas em copas do mundo da família Hypólito e cresceu com Daiane dos Santos com os bons resultados o interesse do brasileiro aumentou naturalmente o investimento estatal também cresceu e diferente de outros esportes onde temos um atleta brilhando repentinamente graças ao bom trabalho de um confederação organizada e de clubes como Flamengo referências na modalidade.
Graças a esse trabalho duro e uma enorme dedicação de muitas pessoas, o Brasil conquistou uma histórica medalha olímpica na disputa, mostrando ao disputado mundo da ginástica que o Brasil não tem apenas uma Rabeca, mas sim uma grande seleção cheia de talentos que podem evoluir muito mais.
O trabalho feito pela ginástica brasileira deve ser o modelo para outros esportes que entregam muitas medalhas e tiveram um desempenho fraco como atletismo e natação que não tem alcançado medalhas.
Como o sucesso das apostas virtuais, o governo brasileira tem uma grande oportunidade não apenas de ampliar os programas de incentivo ao esporte que já existem, financiar um programa que incentive a prática esportiva nas escolas públicas do país, investindo em educação, saúde e segurança pública.
O Brasil pode ser um gigante nos jogos olímpicos.