O fim do primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula esquenta os bastidores do poder na capital federal.
Lula terá que ter muita habilidade política para fazer mudanças na sua equipe ministerial para enfrentar um duro ano eleitoral onde seu governo será desafiado em termos sociais para entregar tudo aquilo prometido ao eleitor e político no congresso nacional.
A única cadeira, que está vaga oficialmente, é a do ministro da justiça Flávio Dino que vai para o STF, quem é apontado como grande favorito para substituir Dino no ministério é o ex-presidente do STF Ricardo Lewandowski que seria uma escolha pessoal do presidente Lula.
Os socialistas do PSB, antigo partido de Dino, estão pressionando o presidente Lula para que o partido siga no comando do ministério e assim não perder espaço político.
O PT atua nos bastidores para ter o advogado Marco Aurélio Garcia para comandar o ministério, Garcia está conquistando apoio de parlamentares e grandes lideranças do partido.
Um nome que não deve seguir no governo é o ainda ministro da defesa José Múcio Monteiro, alvo de críticas de parlamentares e lideranças políticas por sua relação com os militares e por sua fraca atuação na tentativa de golpe do dia 8 de janeiro.
Os partidos do centrão liderados pelo progressista alagoano Arthur Lira, que deixará o comando da maior casa legislativa em 2024, também atuando nos bastidores para ter mais cadeiras no governo Lula.
O petista Alexandre Padilha e Lula devem anunciar novidades no começo de 2024.
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