Desde o começo da campanha presidencial, o petista Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro que no seu terceiro governo o ministro da economia seria uma figura não apenas com o preparo técnico devido, mas também ter uma visão política e social.
Desde o anúncio que o professor, ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da educação Fernando Haddad foi anunciado como membro da comitiva liderada pelo presidente eleito para as viagens para Egito e Portugal, o poderoso mercado financeiro começado a fazer o seu velho terrorismo midiático contra a proposta liderada pelo futuro governo petista de ampliação do orçamento bolsonarista tratando a defesa do cumprimento da constituição garantindo comida aos milhões de famintos, remédios aos doentes e verba para manutenção das obras públicas é uma irresponsabilidade fiscal.
HADDAD É UM SERVIDOR DO ESTADO E NÃO DO MERCADO.
Tradicionalmente o ministro da economia é uma figura ligada ao poderoso mercado e quando deixa o cargo no governo volta a velha rotina financeira e quando está no governo costuma servir muito mais aos bancos privados do que ao povo brasileiro caso a Haddad seja confirmado como novo ministro da fazenda fará o que fez em toda sua carreira política servir a sociedade e não apenas a poderosa elite financeira sempre ouvindo a todos tem como prioridade o desenvolvimento do país na totalidade e não apenas a atender a uma meia-dúzia.
Haddad é sinônimo de lealdade e vai enfrentar uma forte pressão do mercado financeiro durante a nova era Lula.
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