Vivemos um
momento extremamente importante da história brasileira cheio de desafios, onde
a população deve estar atenta a tudo proposto por todos os candidatos em um ano
eleitoral decisivo.
Na política
não existe espaço vazio, todos temos que compreender a dura realidade que o
Brasil e por consequência a Bahia está vivendo, todos temos parcela de
responsabilidade sobre o que acontece nas nossas cidades, no nosso estado e no
nosso país.
São
inegáveis as gigantescas que a região Nordeste e em especial a Bahia, o quarto
maior colégio eleitoral do Brasil, alcançou nestes 16 anos de governos petistas
em diversos setores.
Aqueles que
tem consciência sabem que a Bahia não vive um mar de rosas e que ainda existe
muito trabalho a ser feito para decentralizar o governo estadual e levar
desenvolvimento ao interior do estado.
A HORA DA
VIRADA PARA O BAIXO SUL
Essa eleição
deve ser encarada por todos como a abertura de uma janela de oportunidades para
uma profunda transformação em uma região que é extremamente carente e que pode
crescer muito com a força do investimento público.
É fato que
essa transformação não será simples e não sairá do papel apenas com discursos
simples, será preciso muito trabalho e dedicação dos representantes do povo.
É
fundamental que a população entenda que o voto para deputado é muito mais do
apenas digitar número na urna e sim é dar um voto de confiança, não apenas em
uma pessoa ou partido, mas sim em um projeto que está verdadeiramente
transformando os quatro cantos do estado, mais que por dificuldades na
articulação política ainda está distante do baixo sul.
Com a
experiência de Marcos Medrado a região terá uma voz firme e propositiva, defendendo
o desenvolvimento de uma região que não deve apenas ser reconhecida por suas
belezas naturais, mais por avanços sociais.
Medrado tem
totais condições de fazer aquilo que o povo tanto deseja batalhar por
investimentos em saúde, educação, pois além da sua experiência é leal a esse
projeto que muda a Bahia com trabalho sério e responsabilidade.
É preciso
que o baixo sul mostre força, temos que lutar por política altiva e ativa que
não apenas traga recursos estaduais, mais que seja ao lado do povo um
construtor dos nossos sonhos.
O velho jogo
do (tapinha) nas costas deve ser abandonado, é hora de pensar grande.
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