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ROBERTO DIAS: O SERVIDOR QUE NÃO SERVE PARA NADA


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Foi incrível ver como o ex-diretor de logística do ministério da saúde é uma figura extremamente lisa e que acredita verdadeiramente no acaso.

Mesmo ocupando um cargo estratégico em um ministério chave em uma pandemia o servidor deixou claro em diversas respostas que não tinha autoridade para representar o governo bolsonarista na negociação de vacinas, mas mesmo sem ter autoridade e encontrando por acaso o suposto representante da Davatti Dominguetti recebeu em seu gabinete esse Dominguette que ele agora chama de picareta.

Está cada vez mais cristalino que Roberto Dias busca a qualquer custo não apenas atirar contra o poderoso Elício Franco que era secretário-geral do ministério da saúde que segundo Roberto Dias e era quem dava as cartas quando o assunto era compra de vacinas.

Roberto Dias parece que não percebeu que está completamente emparedado por setores muito experientes que são muito bem assessorados por servidores do senado que estão sendo muito valiosos nesta grande investigação.

Dias sempre busca mostrar que foi vítima de uma armação e nunca ouviu nada, soube de nada e sabia de nada.

A CPI já deixou claro que se esse desgoverno não for corrupto é no mínimo uma gigantesca bagunça, pois um, pois um policial militar que nas horas vagas atua como atravessador no bilionário mercado da saúde tem portas abertas no rico ministério da saúde em quando gigantes laboratórios como a americana Pfizer o russo instituto Gamaleya produtor da vacina Sputinik V que desde o surgimento de suas vacinas sempre fizeram questão de deixar cristalino que neste momento de pandemia abririam negociações apenas com governo dos países sem qualquer participação do setor privado no Brasil tinha as portas do ministério da saúde fechadas.

Seja lá quem for o culpado o que está claro é que o povo brasileiro para esse desgoverno é o que menos importa, pois, enquanto brasileiros estavam morrendo sem oxigênio e sem vacina e muitos bravos servidores do SUS lutavam em uma rotina para lá de desgastante o servidor Roberto Dias tomava um chopp em um badalado shopping da capital federal com aquele que hoje ele chama de picareta


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