A abertura dos jogos olímpicos de Tóquio foi com toda certeza uma das mais espetaculares de toda a história do esporte mundial.
Um detalhe que chamou muito atenção foi a gigantesca diversidade dos uniformes dos atletas utilizando muitos acessórios como belos chapéus e os brasileiros usando bermudas e chilenos ao bastante leve para que os presidentes possam desfrutar deste espetacular momento que marca o incio da maior competição do planeta, mas que também é um momento de festa, pois quem lá estão tendo o enorme orgulho de representar seus países são a partir de hoje grandes campeões, pois colocaram seus nomes na história por participarem deste momento.
Outro momento de grande emoção foi a justa homenagem aos bravos profissionais de saúde que atuaram durante a pandemia da covid-19 carregando a bandeira olímpica
UMA ESTRELA NA GALERIA DE GIGANTES
Essa incrível festa teve como sua grande estrela a jovem japonesa Naomi Osaka que entrou para a história do esporte japonês ao se tornar a primeira japonesa a Grand Slam de tênis.
A bela que é filha de mãe japonesa e pai haitiano e mora nos EUA desde 3 anos foi quem acendeu a pira olímpica no estádio olímpico da capital japonesa.
A força transformadora do exemplo dado por essa grande esportista japonesa que escolheu representar o país oriental mostra ao planeta que mesmo diante de grandes dificuldades um novo mundo muito mais belo e diverso está chegando com a força de um furacão disposto a tornar deste pedaço do universo um lugar melhor.
A força da histórica imagem de uma oriental com orgulho de suas transas e sua raízes cheias de significado rodando o mundo com certeza vai fazer surgir não apenas campeões nas pistas e quadras, mas sim campeões da vida que vão ter muito mais orgulho de mostrar ao mundo suas raízes.
Obrigado meu querido e amado esporte que muito me ensina diariamente vamos ter muitas madrugadas de histórias para contar por mágicas duas incríveis semanas.
Obrigado, linda Naomi Osaka por mostrar que o que deixa o mundo mais bonito não é aquilo que temos de material ou luxuoso, mas sim a nossa história e diversidade.
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