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PORCO ENGOLIDO PELO TIGRES E SEGUE SEM MUNDIAL | Provocador



Para aqueles que tiveram a honra de jogar videogame e conquistar a liga mexicana de futebol com o rico time do Tigres sabe muito que os valentes mexicanos não são aquela galinha-morta que muitos analistas da imprensa esportiva brasileira que mesmo bem antes desta dura e complicada semi-final contra os apimentados time do Tigres já apontavam de maneira equivocada o Palmeiras como grande finalista.

O Palmeiras enfrentou um time rico que possui um projeto muito bem definido liderado por um grande treinador Tuca Ferretti que é 5 vezes campeão mexicano, uma vez campeão da copa do México e uma vez campeão da liga dos campeões da América do Norte que conhece muito bem o time do Palmeiras.

BOLA ROLANDO

O valente Tigres mereceu a histórica classificação, pois dominou o confronto contra o verdão em boa parte do tempo ficando com a bola nos pés e colocando seu ritmo de jogo criando oportunidades de gol que não balançaram a rede do verdão graças ao melhor goleiro do futebol canarinho Werton que salvou o time paulista de sofrer gols na etapa inicial do confronto.

O artilheiro francês Gignac que antes da bola rolar foi chamado por muito de Conhaque de péssima qualidade, apontado muitas vezes com um atacante gordinho e lento mostrou toda a sua qualidade dando muito trabalho para os defensores do verdão mostrando a todos que o atacante do futebol moderno precisa contribuir muito com a equipe e pensar o jogo de forma coletiva e não apenas ser aquele velho, fominha de outros tempos

Gignc marcou o único gol do confronto em uma cobrança de penalty corretamente marcado e ficou ainda maior na história do time que é o primeiro do futebol mexicano finalista do mundial de clube.

Outro que merece destaque é o talentoso volante brasileiro que fez uma grande partida além do zagueiro mexicano Carlos Salcido que brilharam contra o verdão.

O PALMEIRAS FOI MAIS UMA VEZ UM SAMBA DE UMA NOTA SÓ
É fato que o longo e desgastante calendário dos tempos de pandeia impendem que o treinador português apresente variações táticas, mas não se pode usar o curto tempo de trabalho para esconder que um time para ser finalista do mundial de clubes precisa apresentar muito mais do que o duro futebol da era da pedra lascada cheio de bolas longas apostando apenas na velocidade do serelepe Rony e em cruzamentos apostando em uma cabeça do atacante Luiz Adriano para ser finalista é preciso fazer muito mais ter triangulações passes rápidos, tabelas, criatividade e não o rústico e nada criativo arremesso lateral jogado na área típicos de jogadores sem talento que desprezam a bola.

O alviverde precisa abrir o olho se quiser ganhar a milionária copa do Brasil no fim do mês de fevereiro contra o Grêmio.

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