QUEM DA MAIS! O LEILÃO DO TODO PODEROSO E DESEJADO CENTRÃO

Já começou na capital federal o nada discreto feirão bolsonarista pelos tão desejados altos cargos na esplanada dos ministérios, tudo feito a luz do dia sendo destaque nos principais jornais do país.

O que o falso profeta presidente Jair Bolsonaro que passou longas 3 décadas não prestando serviço algum ao Brasil mergulhado neste verdadeiro esgoto que é o tão poderoso centrão, é que o valor cobrado por essas figuras que são fascinadas por uma boquinha pode mais que dobrar, a depender do nível de afogamento do presidente na media em que o bolsonarismo for sendo metralhado pelas revelações pra lá de bombásticas que estão no radar do velho PIG.

O poder de sedução do tão badalado centrão possivelmente pode ser comparado ao de uma bela e perfumada acompanhante de luxo que circula distribuindo charme, elegância e largos sorrisos, a quem lhe convêm evidentemente nos metros quadrados mais caros da capital federal.

É charme e sedução, é tão avassalador que é capaz de fazer militares de cabelo branco por tanto extremamente experiente ficarem completamente sem voz, basta procurar uma linha dita pelo poderoso e grande membro do desgoverno bolsonarista general Heleno que comanda com punhos de ferro a agencia brasileira de inteligencia.

O colega de chapa do bolsonarismo Hamilton Mourão que tanto criticou os velhos acordos dos governos petistas, agora que está circulando nos bastidores do poder, procura espalhar aos quatro cantos que o bolsonarismo vende a alma ao tão poderoso, desejado e nada fiel centrão, é simplesmente uma nova forma de fazer política.

NOVA FORMA DE DIÁLOGO’

 

“A PARTIR DO FINAL DO ANO PASSADO E COMEÇO DESTE ANO, COM ESSA SITUAÇÃO DO CORONAVÍRUS, OBRIGOU O PRESIDENTE A BUSCAR UMA NOVA FORMA DE DIÁLOGO COM O CONGRESSO, BUSCANDO EFETIVAMENTE COMO OUTROS PRESIDENTES TIVERAM QUE FAZER, UMA APROXIMAÇÃO MAIS CERRADA COM OS PARTIDOS, JUNTO AOS PARTIDOS POLÍTICOS, DE MODO QUE ELE CONSTRUA UMA BASE QUE LHE DÊ UMA CERTA ESTABILIDADE PARA TENTAR APROVAR AQUILO QUE NÓS JULGAMOS NECESSÁRIO”