Header Ads Widget




VAMOS TODOS PARA CUBA! PAÍS DESENVOLVE VACINA CONTRA COVID-19

Mesmo sofrendo a mais de 5 décadas de um duro embargo econômico imposto pelos EUA o país caribenho segue dando ao mundo gigantescos exemplos de superação e mostrando a todos como é de fato uma saúde de qualidade.

Em sua conta no Twitter, Díaz-Canel comemorou o dia anterior ao uso do medicamento cubano que é produzido desde 25 de janeiro na fábrica chinesa Chang-Heber, cubana, localizada na cidade de Changchun, província de Jilin, na China.

“Nosso apoio ao governo chinês e ao povo em seus esforços para combater o coronavírus”, disse ele.

Até agora, sabe-se que conseguiu curar mais de 1.500 pacientes e é um dos 30 medicamentos escolhidos pela Comissão Nacional de Saúde da China para curar a condição respiratória.

“O interferon alfa 2B tem a vantagem de que, em situações como essa, é um mecanismo para se proteger, seu uso impede que pacientes com a possibilidade de agravar e complicar cheguem a esse estágio e, finalmente, tenham a morte como resultado”, disse Granma ao jornal. Luis Herrera Martínez, consultor científico e comercial do grupo de negócios BioCubaFarma.

Durante anos, foi feita uma transferência de tecnologia para a província chinesa, o que resultou na planta conjunta em que o produto é fabricado “exatamente com a mesma tecnologia que a nossa, e que responde aos padrões de qualidade aprovados pelas autoridades” de ambos os países, acrescentou Martínez.

O IFNrec também é aplicado contra infecções virais causadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), papilomatose respiratória causada por papiloma humano, condiloma acumulado e hepatite tipos B e C, além de terapias contra vários tipos de câncer.

Apesar do bloqueio econômico, financeiro e comercial que os Estados Unidos mantêm contra a ilha do Caribe, o sistema médico cubano tem sido reconhecido internacionalmente.

Por exemplo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) parabenizou a ilha em 2018 por alcançar a menor taxa de mortalidade em sua história, com 4,0 por mil nascidos.

Em 2015, recebeu o primeiro reconhecimento mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao eliminar a transmissão do HIV de mães para filhos e das bactérias causadoras da sífilis. 

Postar um comentário

0 Comentários