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MERCOSUL AJUSTA OS PONTEIROS COM A HISTÓRIA


A América latina que é vitima de gigantesco preconceito vive tempos de um verdadeiro choque econômico e está diante do espelho e precisa resolver qual o caminho econômico que deseja.

É de fundamental importância que todos aqueles que estão perseguidos no sul do nosso continente sofrem perseguição por conta de crimes cometidos, mas sim por conta do modelo de desenvolvimento social que defendem.


Outro ponto que está extremamente claro em meio a toda essa gigantesca efervescência que as ruas da Bolívia,Peru, Chile e Equador é que as poderosas elites destes vizinho que defendem abertamente o liberalismo extremo é que eles não conseguem conviver com a democracia de forma alguma.


Vale lembrar a alguns desavisados que diferente do que muitos ainda acreditam, democracia não se resume pura e simplesmente no direito a ter voto, mas principalmente direito de ter vez e voz naquilo que de fato é único interesse desta elite sobre qual é verdadeiramente o tamanho do estado é isso que une os bravos guerreiros que tomam as ruas nas batalhas sociais que estão sendo travadas no Chile, Equador e Bolívia.


Para a elite do Mercosul o que vale na verdade é o tamanho do orçamento, e para onde ele vai, por isso interessa tanto a essa gente que serviços básico que foram universalizados nestes governos que hoje são tão criminalizados pelo falso moralismo que está cada vez mais presente em nossa podre sociedade.


O grande problemas desta geração que invade as ruas para exigir direitos básicos como uma educação pública, valorização real dos ganhos do trabalhador, saúde humanizada e uma segurança que respeite a todos e não faça juízo de valor é que esse liberalismo selvagem não consegue conviver e se quer negociar com aqueles que defendem justiça social, mundo multipolar que tem como grande bandeira o espirito progressista e a soberania dos povos que historicamente foram escravizados.


É hora deste povo guerreiro que foi massacrado durante muitas décadas se levantarem com força total e grande união para vencer essa batalha por uma nova libertação

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