ÚLTIMO COLOCADO PILOTANDO UMA VERDADEIRA LATA VELHA.
Independentemente se você é fã do bicampeão ou não é extremamente triste ver um grande piloto como esse genioso espanhol abandonar a principal categoria do automobilismo que ainda é o sonho de muitos garotos pelo mundo tentando pilotar uma vergonhosa lata velha produzida por uma das mais tradicionais equipes da categoria.
Alonso foi um dos poucos que mostrou capacidade de vencer por duas temporadas o maior de todos os tempos Michael Schumacher comandando uma espetacular Renault que naqueles tempos parece um terno de grife feito sob medida para o jovem e arrojado piloto que depois dos anos de ouro passou longe de ter qualquer chance de brigar verdadeiramente pelo seu terceiro mundial por diversos fatores, como por exemplo, as escolhas de equipe feitas pelo campeão que na McLaren declarou guerra ao jovem Hamilton que naqueles tempos já dava alguns sinais que seria o que é hoje e que venceu o cabo de guerra contra o espanhol que rendeu o maior escândalo de espionagem da história da categoria.
Sem clima para continuar na equipe inglesa o ousado Alonso partiu para o sonho de quem sabe ser o grande sucessor do maior piloto de todos os tempos no coração da apaixonada e exigente torcida italiana, o esforço para vestir esse tradicional macacão vermelho foi tamanho que Alonso velou com ele um dos maiores bancos do seu país e do velho continente para turbinar sua Ferrari que nunca lhe deu uma maquina verdadeiramente capaz de superar as velozes asas de um outro Alemão o jovem Vettel que voou durante 4 anos com sua energética RBR, e mas uma vez o espanhol que ate tinha bom desempenho ficou sem levantar seu terceiro mundial deixando um clima bastante pesado em entre os mecânicos e o comando da escuderia italiana por conta de sua personalidade forte.
Depois ensaiou uma volta a francesa Renault que ele conhece muito bem para quem sabe reviver um passado glorioso e alegre, mas tudo não passou de apenas um breve namoro entre dois grandes amigos que com toda certeza foram muito apaixonados.
A sua última equipe na categoria mais tradicional do mundo da velocidade foi a Meclaren onde chegou com grande status parecer o homem que iria colocar a poderosa japonesa Honda ao topo do pódio, mas todo o encanto acabou quando o polêmico piloto espanhol começou a disparar criticas ferozes durante as provas a fornecedora de motores de sua equipe pela falta de potencia na sua carroça que alem de falta de competitividade deixou o campeão literalmente a pé durante muitas etapas.
Isso mostra o quanto as decisões de um piloto são decisivas em sua carreira onde no competitivo mundo da velocidade não basta ser apenas rápido é fundamental saber reconhecer um projeto vencedor.
Alonso foi um dos poucos que mostrou capacidade de vencer por duas temporadas o maior de todos os tempos Michael Schumacher comandando uma espetacular Renault que naqueles tempos parece um terno de grife feito sob medida para o jovem e arrojado piloto que depois dos anos de ouro passou longe de ter qualquer chance de brigar verdadeiramente pelo seu terceiro mundial por diversos fatores, como por exemplo, as escolhas de equipe feitas pelo campeão que na McLaren declarou guerra ao jovem Hamilton que naqueles tempos já dava alguns sinais que seria o que é hoje e que venceu o cabo de guerra contra o espanhol que rendeu o maior escândalo de espionagem da história da categoria.
Sem clima para continuar na equipe inglesa o ousado Alonso partiu para o sonho de quem sabe ser o grande sucessor do maior piloto de todos os tempos no coração da apaixonada e exigente torcida italiana, o esforço para vestir esse tradicional macacão vermelho foi tamanho que Alonso velou com ele um dos maiores bancos do seu país e do velho continente para turbinar sua Ferrari que nunca lhe deu uma maquina verdadeiramente capaz de superar as velozes asas de um outro Alemão o jovem Vettel que voou durante 4 anos com sua energética RBR, e mas uma vez o espanhol que ate tinha bom desempenho ficou sem levantar seu terceiro mundial deixando um clima bastante pesado em entre os mecânicos e o comando da escuderia italiana por conta de sua personalidade forte.
Depois ensaiou uma volta a francesa Renault que ele conhece muito bem para quem sabe reviver um passado glorioso e alegre, mas tudo não passou de apenas um breve namoro entre dois grandes amigos que com toda certeza foram muito apaixonados.
A sua última equipe na categoria mais tradicional do mundo da velocidade foi a Meclaren onde chegou com grande status parecer o homem que iria colocar a poderosa japonesa Honda ao topo do pódio, mas todo o encanto acabou quando o polêmico piloto espanhol começou a disparar criticas ferozes durante as provas a fornecedora de motores de sua equipe pela falta de potencia na sua carroça que alem de falta de competitividade deixou o campeão literalmente a pé durante muitas etapas.
Isso mostra o quanto as decisões de um piloto são decisivas em sua carreira onde no competitivo mundo da velocidade não basta ser apenas rápido é fundamental saber reconhecer um projeto vencedor.
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