PMDB-FOME DE PODER-Um partido que sempre obteve uma enorme foça parlamentar, mas nunca mostrou força para formalizar uma candidatura para disputar a presidência, buscou comandar estados importantes da federação como São Paulo e Rio de Janeiro, para quem sabe em um futuro próximo alavancar uma candidatura para presidente, durante os governos do PT liderados por Lula e Dilma figuras com perfis completamente diferentes. O PMDB que começou este casamento com PT como um grande aliado, está prestes a terminar como um inimigo raivoso que procura cada vez mais jogar lenha na fogueira nacional chamada operação lava jato, depois da reforma ministerial comandada pela presidenta Dilma o partido tem mostrado estar extremamente magoado com a chefa do poder executivo nacional, por conta de perder espaços dentro do governo deixando de comandar ministérios que possuem enorme peso no bolo da arrecadação nacional e por consequência no jogo político como por exemplo ministério da integração nacional e ministérios das cidades Vale ressaltar que estes dois importantes ministérios tratam das principais obras do país e de parcerias com prefeituras e governos estaduais, o ministério da integração hoje é comando por Gilberto Occhi, que é considerado por muitos uma figura com um perfil extremamente técnico. Já no mistério das cidades quem comanda é o incomodo Gilberto Kassab, que tem um perfil extremante político e aos poucos está se tornando uma enorme pedra no sapato do partido, Por conta do seu grande poder de articulação política que a cada dia que passa se torna uma ameaça concreta na batalha por um cada vez mais conturbado congresso, vale lembrar que o ministro Kassab já se articula de maneira intensa para recriar o PL-Partido Liberal, que segundo alguns jornalistas moradores da capital federal já possui no congresso um número de adeptos maior do que o PMDB segundo alguns boatos a presidenta tem visto com bons olhos a ideia do seu ministro em criar esta novo legenda, que serviria também para temperar a nossa sopa de letrinhas partidárias que já não é pequena.
O FUTURO DO PMDB-Revoltados com a perca de espaços na esplanada dos ministérios, a lengada colocou Eduardo Cunha, desafeto pessoal da presidenta e ex-líder da legenda como presidente da câmara federal e no senado permitiu com o apoio da base aliada a continuidade do eterno Renan Calheiros, ainda tendo participação no chamado núcleo duro governista tendo o direito de dar pitaco nos grandes projetos da gestão federal, agora o partido fala de maneira extremamente aberta sem fazer qualquer tipo de rodeio, que a legenda pensa em lançar um nome que seja de consenso nacional para disputar a presidência em 2018.
O JOGO INTERNO DE PODER DO PMDB-O partido precisa de dois grandes nomes capazes de mobilizar toda a sigla, então mesmo não sendo filiado ao partido resolvi dar meu pitaco e indicar dois nomes.
SERGIO CABRAL-PARA PRESIDENTE-apesar de ser muito criticado como governador do RJ, chamou a atenção do país como uma gestão policial inovadora que acabou sendo um grande modelo para o país.
PAULO SKAF PARA VICE PRESIDENTE-Presidente da federação das indústrias de SP tem uma grande articulação com os grandes homens que fazem a roda gigante de nossa econômica girar.
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