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DIA NACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA-CÂMARA MUNICIPAL-CAIRU






AUDIÊNCIA PÚBLICA-No dia 26 de setembro estive presente no parlamento municipal para discutir sobre a vida dos deficientes em nossa sociedade.
DISCURSO.

É fundamental que o poder público municipal composto pelo parlamento e pelo poder executivo tenha como base o programa VIVER SEM LIMITES do governo federal executado pela secretaria nacional de direitos humanos, para que possa de uma maneira efetiva fazer sua parte para construir um caminho com muito mais IGUALDADE DE OPORTUNIDDADE

DADOS IMPORTANTES
6-CADEIRANTES 
6-DEFICIENTES MENTAIS SEVEROS
2-SURDOS
5 MUDOS
2 CEGOS
6-ACAMADOS

FONTE-SERVIÇO DE SAÚDE PÚBLICA DA Gamboa.

É fundamental que essas pessoas não sejam escondidas ou esquecidas pelas frieza dos números, todos temos que lembrar que por traz destes dados existem famílias que precisam ser tratadas com mais respeito  pelo poder público.

É fundamental que o parlamento discuta cada vez mais este assunto para que em conjunto com as secretarias municipais de saúde, educação e políticas sociais, possam elaborar em parceria com as comunidades projetos que possam verdadeiramente melhorar a vida destas pessoas.

Os espaços públicos e comercias precisam estar devidamente preparados para atender as pessoas com todo tipo de deficiência.

 É fundamental que os espaços públicos de educação tenham rampas de acesso de cadeirantes e sejam aptados para a linguagem em braile e libras.

EDUCAÇÃO-Tornar obrigatório o ensino do braile e da linguagem de sinais para todos os professores da rede municipal de ensino.


Transporte-Buscar uma oferta maior de embarcações marítimas para cidades próximas como valença.

SETOR SOCIAL-QUE ESSA PESSOAS POSSAM SER ACOLHIDAS E ACOMPANHADAS PELO PODER PÚBLICO E POSSAM PARTICIPAR DE ATIVIDADES ARTISTICAS e de entretenimento.





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2 Comentários

  1. Vamos alcançar o mundo! Desde de 2000, o Brasil conta com uma Legislação que determina a existência de adequações para pessoas com necessidades especiais. Em 2004, a ABNT formulou a Norma Técnica NBR 9050/04, que apresenta a padronização de soluções de acessibilidade para Arquitetura e Comunicação Visual. Pois é! No nosso 'ainda velho' e atual Brasil, precisamos de leis para exigir que todas as pessoas acessem edifícios, usufruam de espaços e, principalmente, não sejam discriminadas! Precisamos promulgar leis proibindo o 'bullying'! Será culpa da "bola" ou da "chuteira"?! Lamentações a parte, em minha ainda curta caminhada como Arquiteto e Urbanista, me preocupo constantemente com a acessibilidade. Não por imposição de uma Lei, haja vista que me formei após sua promulgação ou porque me julgo "bonzinho", mas por não entender, não compreender esse cerceamento do espaço público ou semi-público. Entendo que todos os seres (humanos ou não) estão suscetíveis a sofrerem com as restrições de algum(ns) de seus sentidos ou mobilidade, sem aviso prévio. Quem já quebrou algum membro, que comente... De certa forma, posso falar como conhecedor de causa. Até meus 16 anos tinha 20% da visão, decorrente de uma catarata congênita em ambos os olhos, num país desprovido de leis que resguardasse os direitos de mobilidade ou governos que estivessem preocupados com essa reles fatia da sociedade que anseia auxílio. Mesmo com minhas restrições, caminhava o quanto fosse necessário, pegava quantos ônibus fossem necessários, atravessava avenidas, tropeçava em buracos e me aventurava (por necessidade) para acessar meus espaços. Talvez por sorte, me falhavam os olhos e não os membros. Escolas (nunca adaptadas), praças, casas de amigos, lanchonetes... na grande "metrópole" de São Paulo. Às vezes saía de casa 3 horas antes de casa, para chegar à escola no horário. Apesar das muitas limitações, sempre me apresentei como um bom aluno. Atento e interessado. A exemplo do amigo Ângelo, que tive o prazer de ter como um dos melhores alunos, durante os anos dedicados à Docência, não me resguardava entre as paredes de casa e ia a luta. Sem muitos lamentos, já que meus males se esvaíram após cirurgia, consegui perceber a preocupação por parte do Poder Público (por força da Lei ou não) a partir de 2005, quando trabalhava em Terminais de Ônibus de São Paulo, quando foram adaptados elevadores, rampas, pisos táteis, corrimões, balcões, plataformas, acessos, bilheterias... dentre inúmeros outros pontos, na medida do possível, outros foram improvisados. Nos projetos dos novos Terminais, essas questões já eram consideradas relevantes, priorizados e incorporados à Arquitetura dos edifícios. Morando na Ilha de Tinharé, há quase 5 anos, trabalhando com Arquitetura, comecei a ver recentemente projetos e obras, da iniciativa privada, abrangendo soluções de acessibilidade. A iniciativa pública está começando a vislumbrar alguns fatores desses. Apesar de ainda serem poucos, dentro do universo de necessidades no âmbito urbano, já é um bom começo. Os poucos projetos solicitados a mim pela Prefeitura de Cairú, argumento com os solicitantes quanto à importância da acessibilidade. Nem sempre consigo convencer todos, mas tenho certeza que estamos numa sociedade em evolução e que se preocupa muito mais com esse assunto do que há 10 ou 20 anos atrás. Fico imaginando, devaneando, como estarão nossos espaços públicos daqui a 20 anos... É isso aí! Se a Constituição Federal determina nosso "Direito de ir e vir", vamos brigar para que nunca nos cerceiem isso. É obrigação de nossa sociedade fazer com que nosso entorno mude e todos possam contemplá-lo.

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    1. Fico profundamente orgulhoso em saber que no nosso país existem como Flavio Rodrigo, que buscam melhorar o país com depoimentos como este.
      Obrigado pela participação Flavio Rodrigo.

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